Vamos tratar de algo que reputamos mais sério: não esquecer que Israel também tem direitos. Só se fala nos direitos dos outros.

O Parlamento de Israel aprovou, no dia 19 de julho passado, que o Estado de Israel é a pátria do povo judeu. E surgiram controvérsias dos eternos antissemitas, da direita e da esquerda, inclusive certa esquerda judaica.

Estamos, ao que parece, às portas de uma nova guerra: do Irã contra Israel. Depois de se instalar na Síria, o Irã conseguiu chegar perto, chegar na fronteira sírio-israelense.

O problema é importante porque tem influência no Brasil, onde o pavor com os terroristas pode influenciar decisões políticas do nosso país.

Vez mais, observamos uma enxurra\da de mentiras ganharem a mídia, aproveitando a guerra que os palestinos de hoje, fazem contra Israel.

A verdade é que palestinos, Hamas, OLP & Cia. não desistem de tentar destruir Israel.

Agora, Gaza está totalmente em mãos do Hamas, não se permite a presença de um único judeu, uma região apartheid, e ninguém protesta.

Os recentes acontecimentos na Faixa de Gaza, com a hipócrita, e porque não dizer, safada mensagem da mídia, têm gerado uma unânime condenação de Israel, pelo que faz em defesa do seu território e de sua população.

Hoje é o Dia de Jerusalém, Yom Yerushaláim, lembrando a libertação de Jerusalém na Guerra dos Seis Dias, de 1967.

O antissemitismo não é um assunto só dos judeus, é de todos. Os franceses, quando se mede a maturidade democrática, após cada atentado islâmico, vivem um paradoxo trágico.

São várias as informações da articulista, publicadas no jornal Forward, cuja esquerda não aprova tal solidariedade a Israel, conforme esclarece nota do jornal. Mas trazem boas perspectivas de entendimentos.

O antissemitismo, que ceifou as vidas de 6 milhões de judeus, ou oito milhões, como se fala na Rússia ou até 12 milhões, segundo um próprio nazista escreveu, continua firme na mesma Europa e se espalha para outras plagas.