No frigir dos ovos, mais uma vergonha que inescrupulosos fazem o brasileiro médio passar.

Até quando vamos aturar judeus brasileiros sendo “dirigidos” por gente que ninguém conhece e falando em seu nome.

É preciso informar que desde os primórdios da participação judaica na política em quaisquer dos países onde existam judeus, ela jamais foi monolítica.

Enfim, precisamos deixar de lado todas as cores do arco-íris para nos concentrarmos de verdade, no verde e amarelo.

É este tipo de comportamento que os eleitores esperam daqueles que elegeram para governar suas cidades?

Matar em legítima defesa, em defesa da pátria e de seus cidadãos não é crime. É, sim, ato de heroísmo.

Chega, minha gente. Deixem os nossos inimigos de lado e se concentrem em fortalecer nossos amigos.

Voltando à minha indicação, vá ao cinema e assista ELIS. Vale a pena!

No caminho, Jayme e eu conversamos sobre a origem do nome filisteus que vem a ser no presente, palestinos.

Vale a pena ler “ENQUANTO HOUVER CHAMPANHE, HÁ ESPERANÇA”. Não perca esta oportunidade. Boa leitura!

O engarrafamento era enorme. O vento alastrava o fogo e levava fuligem para toda a região, dificultando a respiração das pessoas.

Faz exatos cinquenta e três anos que coloquei pela primeira vez meus pés em ISRAEL.