Recentemente, Donald Trump lançou um ultimato ao Hamas e apresentou uma proposta considerada “irrecusável”. A medida, que expôs ainda mais o enfraquecimento da organização terrorista, trouxe para a mesa de negociações uma oportunidade concreta de encerrar um ciclo de violência que já dura 2 anos.
No entanto, em vez de reconhecer a relevância e o impacto dessa iniciativa, a esquerda mundial entrou em ação para abafar o feito. Narrativas foram distorcidas, manchetes minimizadas e, em muitos casos, o silêncio absoluto foi escolhido como estratégia para não dar crédito a uma proposta que escancarou a verdade: o Hamas nunca foi um agente de paz.
O contraste é gritante. De um lado, Trump apresentou uma saída objetiva, pragmática e alinhada com a segurança de Israel e a estabilidade da região. Do outro, a esquerda insiste em defender um “processo de paz” que, na prática, apenas legitima o terrorismo, ignora os reféns e fecha os olhos para o sofrimento da população palestina usada como escudo humano pelo Hamas.
Essa tentativa desesperada de esconder o sucesso da proposta revela mais do que simples divergências políticas. Mostra uma falência moral: ao se alinhar com o Hamas, a esquerda internacional não apenas demonstra falta de soluções viáveis, mas também revela que prefere caminhar lado a lado com o terrorismo em vez de apoiar alternativas reais para a paz.
No fim das contas, a iniciativa de Trump não apenas expôs a fragilidade do Hamas, como também desnudou a incoerência de uma esquerda que, há muito tempo, deixou de representar os valores de liberdade e justiça para se tornar cúmplice do pior dos mundos.